《 Powell está prestes a abrir a boca! Cuidado com a água fria esta noite!》
Pontos principais: A ata desta reunião revela que as divergências internas na Reserva Federal sobre o caminho da política se aprofundaram significativamente, destacando uma postura cautelosa sob o quadro de "dependência de dados". Apesar do mercado apostar numa redução das taxas de juros em setembro, a Reserva Federal transmitiu claramente o sinal de que "não está apressada a agir", e a mudança de política ainda precisa superar três obstáculos.
Um, a publicização das divergências chave 1. Dois diretores (Waller, Bowman) votaram a favor da redução das taxas de juros, defendendo a necessidade de lidar com os riscos de deterioração do mercado de trabalho, mas não conseguiram o apoio da maioria. 2. Posição predominante: A maioria dos funcionários ainda vê a inflação como a principal ameaça, enfatizando a necessidade de mais evidências para confirmar que a inflação está sob controle, e alertando contra a flexibilização prematura das políticas que poderia levar a uma perda dos progressos já feitos.
II. Efeitos estruturais das tarifas alfandegárias As atas discutiram várias vezes o impacto potencial dos direitos aduaneiros na inflação, com divergências quanto a: · Uma parte considera que é necessário observar o efeito de defasagem, evitando reações exageradas; · O outro lado avisa que esperar um sinal claro pode fazer com que perca a melhor janela de resposta. → Sugere que a avaliação do risco de inflação se torna mais complexa, limitando a flexibilidade política.
Três, a barreira política ainda não foi atingida. Apesar do arrefecimento do mercado de trabalho (como o fraco relatório de empregos de julho), o comitê, de modo geral, acredita que os dados não desencadearam um mecanismo de resposta de emergência. As condições para uma redução das taxas de juro ainda precisam ser atendidas:
· A inflação continua a convergir para a meta de 2%; · Tendência de deterioração do mercado de trabalho confirmada (não apenas flutuações de dados mensais).
O nosso julgamento: É muito provável que Powell não anuncie uma redução das taxas de juros. Ele só vai enfatizar – "Vamos deixar os dados falarem", "É preciso ter paciência" Dito de forma simples: não conte com ele para emitir uma carta de confirmação sobre a redução das taxas de juros em setembro esta noite. O foco não é no que ele disse, mas no que ele "não disse". Pássaro de rapina? O mercado dá uma tremida. Pato? A festa continua! Mas o mais provável - ele anda pelo meio, fazendo você adivinhar. Controle a posição, esteja atento à volatilidade, não entre em FOMO e não atire sem pensar. O velho truque de "comprar expectativas, vender fatos" pode estar prestes a se repetir.
O que você acha? Pombo ou águia? Aposte no comentário!
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《 Powell está prestes a abrir a boca! Cuidado com a água fria esta noite!》
Pontos principais:
A ata desta reunião revela que as divergências internas na Reserva Federal sobre o caminho da política se aprofundaram significativamente, destacando uma postura cautelosa sob o quadro de "dependência de dados". Apesar do mercado apostar numa redução das taxas de juros em setembro, a Reserva Federal transmitiu claramente o sinal de que "não está apressada a agir", e a mudança de política ainda precisa superar três obstáculos.
Um, a publicização das divergências chave
1. Dois diretores (Waller, Bowman) votaram a favor da redução das taxas de juros, defendendo a necessidade de lidar com os riscos de deterioração do mercado de trabalho, mas não conseguiram o apoio da maioria.
2. Posição predominante: A maioria dos funcionários ainda vê a inflação como a principal ameaça, enfatizando a necessidade de mais evidências para confirmar que a inflação está sob controle, e alertando contra a flexibilização prematura das políticas que poderia levar a uma perda dos progressos já feitos.
II. Efeitos estruturais das tarifas alfandegárias
As atas discutiram várias vezes o impacto potencial dos direitos aduaneiros na inflação, com divergências quanto a:
· Uma parte considera que é necessário observar o efeito de defasagem, evitando reações exageradas;
· O outro lado avisa que esperar um sinal claro pode fazer com que perca a melhor janela de resposta.
→ Sugere que a avaliação do risco de inflação se torna mais complexa, limitando a flexibilidade política.
Três, a barreira política ainda não foi atingida.
Apesar do arrefecimento do mercado de trabalho (como o fraco relatório de empregos de julho), o comitê, de modo geral, acredita que os dados não desencadearam um mecanismo de resposta de emergência. As condições para uma redução das taxas de juro ainda precisam ser atendidas:
· A inflação continua a convergir para a meta de 2%;
· Tendência de deterioração do mercado de trabalho confirmada (não apenas flutuações de dados mensais).
O nosso julgamento:
É muito provável que Powell não anuncie uma redução das taxas de juros.
Ele só vai enfatizar – "Vamos deixar os dados falarem", "É preciso ter paciência"
Dito de forma simples: não conte com ele para emitir uma carta de confirmação sobre a redução das taxas de juros em setembro esta noite.
O foco não é no que ele disse, mas no que ele "não disse".
Pássaro de rapina? O mercado dá uma tremida.
Pato? A festa continua!
Mas o mais provável - ele anda pelo meio, fazendo você adivinhar.
Controle a posição, esteja atento à volatilidade, não entre em FOMO e não atire sem pensar.
O velho truque de "comprar expectativas, vender fatos" pode estar prestes a se repetir.
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