A lista de classificação global de posse de Bitcoin revela que a China ocupa a oitava posição, com cerca de 194 mil moedas de Bitcoin, representando quase 1% do total. Este número é surpreendente, especialmente considerando o rigoroso controle da China sobre as transações de ativos de criptografia.
Então, como é que o governo chinês conseguiu obter uma quantidade tão grande de Bitcoin? A resposta remonta a 2019, quando as autoridades conseguiram desmantelar uma organização ilegal de pirâmide de ativos de criptografia chamada PlusToken, confiscando uma grande quantidade de Bitcoin como prova. Esta operação não só combateu atividades ilegais, como também, de forma inesperada, fez da China um dos "grandes tubarões" na blockchain.
É interessante notar que esta abordagem é bastante semelhante à forma como os Estados Unidos lidaram com a apreensão de Bitcoin no caso Silk Road. Atualmente, os Estados Unidos ocupam a sexta posição, possuindo cerca de 207 mil Bitcoins, um pouco mais do que a China. Isso indica que, embora as posições públicas possam ser diferentes, os principais países reconhecem Bitcoin como um ativo valioso em suas ações.
Esses Bitcoins confiscados estão agora bloqueados na carteira oficial, tornando-se um tipo especial de "reserva" no mercado. Ao contrário dos Bitcoins de Satoshi Nakamoto, que podem estar permanentemente bloqueados, esses Bitcoins mantidos oficialmente podem teoricamente ser utilizados em certas circunstâncias, como mudanças de política ou quando há necessidade de liquidez. Embora essa possibilidade seja menor a curto prazo, os investidores ainda devem estar atentos aos riscos potenciais.
Apesar de o mercado de negociação atual estar relativamente calmo, a oitava posição da China na cadeia ainda é notável. A futura direção deste lote de Bitcoins pode tornar-se um dos fatores que influenciam o sentimento do mercado. Portanto, acompanhar de perto os movimentos das carteiras desses grandes detentores pode ser benéfico para os investidores.
No mundo dos ativos de criptografia, estes bitcoins detidos oficialmente acrescentam, sem dúvida, uma camada de complexidade e incerteza ao mercado. Com o passar do tempo, a sua existência e o impacto potencial continuarão a ser o foco de atenção de profissionais do setor e investidores.
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UncommonNPC
· 8h atrás
Ah isto... só se consegue entrar na lista apanhando fraudes.
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BearMarketLightning
· 8h atrás
Quase me mataste de susto
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Rekt_Recovery
· 8h atrás
bruh... fui derrotado por baleias do governo agora também smh
A lista de classificação global de posse de Bitcoin revela que a China ocupa a oitava posição, com cerca de 194 mil moedas de Bitcoin, representando quase 1% do total. Este número é surpreendente, especialmente considerando o rigoroso controle da China sobre as transações de ativos de criptografia.
Então, como é que o governo chinês conseguiu obter uma quantidade tão grande de Bitcoin? A resposta remonta a 2019, quando as autoridades conseguiram desmantelar uma organização ilegal de pirâmide de ativos de criptografia chamada PlusToken, confiscando uma grande quantidade de Bitcoin como prova. Esta operação não só combateu atividades ilegais, como também, de forma inesperada, fez da China um dos "grandes tubarões" na blockchain.
É interessante notar que esta abordagem é bastante semelhante à forma como os Estados Unidos lidaram com a apreensão de Bitcoin no caso Silk Road. Atualmente, os Estados Unidos ocupam a sexta posição, possuindo cerca de 207 mil Bitcoins, um pouco mais do que a China. Isso indica que, embora as posições públicas possam ser diferentes, os principais países reconhecem Bitcoin como um ativo valioso em suas ações.
Esses Bitcoins confiscados estão agora bloqueados na carteira oficial, tornando-se um tipo especial de "reserva" no mercado. Ao contrário dos Bitcoins de Satoshi Nakamoto, que podem estar permanentemente bloqueados, esses Bitcoins mantidos oficialmente podem teoricamente ser utilizados em certas circunstâncias, como mudanças de política ou quando há necessidade de liquidez. Embora essa possibilidade seja menor a curto prazo, os investidores ainda devem estar atentos aos riscos potenciais.
Apesar de o mercado de negociação atual estar relativamente calmo, a oitava posição da China na cadeia ainda é notável. A futura direção deste lote de Bitcoins pode tornar-se um dos fatores que influenciam o sentimento do mercado. Portanto, acompanhar de perto os movimentos das carteiras desses grandes detentores pode ser benéfico para os investidores.
No mundo dos ativos de criptografia, estes bitcoins detidos oficialmente acrescentam, sem dúvida, uma camada de complexidade e incerteza ao mercado. Com o passar do tempo, a sua existência e o impacto potencial continuarão a ser o foco de atenção de profissionais do setor e investidores.