Recentemente, a comunidade jurídica dos Estados Unidos gerou uma grande onda de processos contra a indústria de encriptação. Dois renomados escritórios de advocacia, Burwick Law e Wolf Popper, ampliaram significativamente o escopo da ação coletiva contra a plataforma de geração de moedas meme, Pump, direcionando suas acusações diretamente às figuras e instituições centrais do ecossistema Solana.
Esta expansão da ação judicial envolve não apenas instituições como a Fundação Solana, Solana Labs e Jito Labs, mas também inclui várias figuras-chave do ecossistema Solana como réus. Entre eles estão os cofundadores da Solana, Anatoly Yakovenko e Raj Gokal, bem como altos executivos da fundação, como o diretor executivo Dan Albert e a presidente Lily Liu.
É importante notar que o escritório de advocacia citou a controversa Lei RICO (Lei de Combate ao Crime Organizado) como base legal para as acusações. Esta ação gerou ampla atenção na indústria, uma vez que a Lei RICO é geralmente utilizada para combater atividades de crime organizado. As acusações feitas pelo escritório envolvem jogos de azar ilegais, fraudes em telecomunicações, roubo de propriedade intelectual e transferências de fundos não licenciadas.
Além das figuras centrais do ecossistema Solana, executivos da Jito como o CEO Lucas Bruder, o COO Brian Smith, e os fundadores da plataforma Pump Alon Cohen, Dylan Kerler, Noah Bernhard e Hugo Tweedale também estão na lista de réus. Vale mencionar que a entidade operacional da plataforma Pump está registrada no Reino Unido como Baton Corporation.
Esta ampliação do processo judicial sem dúvida teve um impacto significativo em toda a encriptação, especialmente no ecossistema Solana. Ela não apenas desafia os modelos de operação dentro da indústria, mas também provoca uma reflexão sobre a conformidade dos projetos de encriptação. À medida que o caso avança, o setor estará atento ao profundo impacto que isso pode ter no ambiente regulatório da encriptação.
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GasOptimizer
· 07-24 14:27
a sol teve problemas novamente
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MagicBean
· 07-24 03:51
Mais uma grande revelação!
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RunWithRugs
· 07-24 03:45
Comunidade da cadeia, corra rápido, há buracos por toda parte~
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ImpermanentPhilosopher
· 07-24 03:44
sol terminou desta vez
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TopEscapeArtist
· 07-24 03:42
Olha, o SOL já quebrou a posição nas últimas vinte e quatro horas. Apenas digo que a análise técnica não consegue suportar.
Recentemente, a comunidade jurídica dos Estados Unidos gerou uma grande onda de processos contra a indústria de encriptação. Dois renomados escritórios de advocacia, Burwick Law e Wolf Popper, ampliaram significativamente o escopo da ação coletiva contra a plataforma de geração de moedas meme, Pump, direcionando suas acusações diretamente às figuras e instituições centrais do ecossistema Solana.
Esta expansão da ação judicial envolve não apenas instituições como a Fundação Solana, Solana Labs e Jito Labs, mas também inclui várias figuras-chave do ecossistema Solana como réus. Entre eles estão os cofundadores da Solana, Anatoly Yakovenko e Raj Gokal, bem como altos executivos da fundação, como o diretor executivo Dan Albert e a presidente Lily Liu.
É importante notar que o escritório de advocacia citou a controversa Lei RICO (Lei de Combate ao Crime Organizado) como base legal para as acusações. Esta ação gerou ampla atenção na indústria, uma vez que a Lei RICO é geralmente utilizada para combater atividades de crime organizado. As acusações feitas pelo escritório envolvem jogos de azar ilegais, fraudes em telecomunicações, roubo de propriedade intelectual e transferências de fundos não licenciadas.
Além das figuras centrais do ecossistema Solana, executivos da Jito como o CEO Lucas Bruder, o COO Brian Smith, e os fundadores da plataforma Pump Alon Cohen, Dylan Kerler, Noah Bernhard e Hugo Tweedale também estão na lista de réus. Vale mencionar que a entidade operacional da plataforma Pump está registrada no Reino Unido como Baton Corporation.
Esta ampliação do processo judicial sem dúvida teve um impacto significativo em toda a encriptação, especialmente no ecossistema Solana. Ela não apenas desafia os modelos de operação dentro da indústria, mas também provoca uma reflexão sobre a conformidade dos projetos de encriptação. À medida que o caso avança, o setor estará atento ao profundo impacto que isso pode ter no ambiente regulatório da encriptação.