Recentemente, uma ação coletiva contra a divisão americana de uma famosa marca de luxo foi rejeitada por um juiz federal. A ação originou-se de um projeto NFT chamado "DGFamily", onde os autores acusaram o projeto de práticas fraudulentas.
Este projeto NFT promete fornecer bens de luxo digitais e físicos, assim como oportunidades de participação em eventos presenciais. O projeto é realizado em oito fases e arrecadou mais de 25 milhões de dólares. No entanto, após a entrega das duas primeiras fases, o projeto foi abruptamente encerrado.
Apesar de a filial americana compartilhar a identidade da marca com a sua matriz italiana e ter uma sobreposição de altos executivos, a juíza Naomi Reice Buchwald considerou que as provas apresentadas pelo autor eram insuficientes para demonstrar que a filial americana tinha "controle substancial" sobre o projeto NFT. As evidências apresentadas pelo autor mostram que a implantação do contrato inteligente do projeto NFT, as decisões de marketing e a realização de direitos foram todas realizadas de forma independente pela equipe italiana. A filial americana forneceu apenas suporte regulatório local padrão durante todo o processo.
O juiz afirmou que o nível de participação não alcançou o padrão de "controle substancial" estabelecido pela lei do estado de Nova Iorque, e portanto, a responsabilidade solidária da filial americana não pode ser invocada. Esta decisão significa que, mesmo que a empresa-mãe possa ser responsabilizada pelo projeto NFT, a sua subsidiária americana evitou temporariamente a responsabilidade legal.
Este caso voltou a suscitar a atenção das pessoas para a gestão de riscos em projetos de NFT, especialmente sob a estrutura de multinacionais, sobre como definir a responsabilidade legal de cada entidade. Ao mesmo tempo, também soou o alarme para os investidores, lembrando a todos que é necessário ser mais cauteloso ao participar em projetos de ativos digitais emergentes.
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O caso de litígio do projeto NFT de marca de luxo foi rejeitado, a subsidiária americana evita responsabilidade legal.
Recentemente, uma ação coletiva contra a divisão americana de uma famosa marca de luxo foi rejeitada por um juiz federal. A ação originou-se de um projeto NFT chamado "DGFamily", onde os autores acusaram o projeto de práticas fraudulentas.
Este projeto NFT promete fornecer bens de luxo digitais e físicos, assim como oportunidades de participação em eventos presenciais. O projeto é realizado em oito fases e arrecadou mais de 25 milhões de dólares. No entanto, após a entrega das duas primeiras fases, o projeto foi abruptamente encerrado.
Apesar de a filial americana compartilhar a identidade da marca com a sua matriz italiana e ter uma sobreposição de altos executivos, a juíza Naomi Reice Buchwald considerou que as provas apresentadas pelo autor eram insuficientes para demonstrar que a filial americana tinha "controle substancial" sobre o projeto NFT. As evidências apresentadas pelo autor mostram que a implantação do contrato inteligente do projeto NFT, as decisões de marketing e a realização de direitos foram todas realizadas de forma independente pela equipe italiana. A filial americana forneceu apenas suporte regulatório local padrão durante todo o processo.
O juiz afirmou que o nível de participação não alcançou o padrão de "controle substancial" estabelecido pela lei do estado de Nova Iorque, e portanto, a responsabilidade solidária da filial americana não pode ser invocada. Esta decisão significa que, mesmo que a empresa-mãe possa ser responsabilizada pelo projeto NFT, a sua subsidiária americana evitou temporariamente a responsabilidade legal.
Este caso voltou a suscitar a atenção das pessoas para a gestão de riscos em projetos de NFT, especialmente sob a estrutura de multinacionais, sobre como definir a responsabilidade legal de cada entidade. Ao mesmo tempo, também soou o alarme para os investidores, lembrando a todos que é necessário ser mais cauteloso ao participar em projetos de ativos digitais emergentes.