Os dados do Jinshi em 29 de novembro, de acordo com o New York Times, os combatentes da oposição síria lançaram o maior ataque em anos contra o exército do governo, o que levantou preocupações sobre a reavivamento de uma guerra civil que tem estado basicamente congelada há anos. O 'Observatório Sírio de Direitos Humanos', sediado no Reino Unido, disse que as forças anti-governo lançaram um novo ataque na quarta-feira na província de Aleppo, no noroeste da Síria. Na quinta-feira, as forças da oposição fizeram progressos e ocuparam várias aldeias. Dois dias de confrontos intensos resultaram na morte de mais de 150 combatentes de ambos os lados. Este ataque uniu várias facções da oposição. Um comandante dos combatentes da oposição afirmou que o ataque 'visa impedir os ataques do exército do governo e de seus aliados milicianos apoiados pelo Irã'. Enquanto isso, a mídia oficial da Síria relatou que o exército do governo está enfrentando 'ataques terroristas em grande escala' em aldeias, cidades e bases militares, e está 'cooperando com aliados' para responder, causando grandes perdas para os rebeldes, mas a mídia não especificou quais aliados. Analistas observam que, embora a Síria não tenha se envolvido diretamente no conflito (de Gaza) que tumultuou o Oriente Médio no ano passado, seu território tem sido um campo de batalha de agentes de grandes potências internacionais. Ao longo dos anos, Israel tem lançado ataques letais na Síria, alegando que seus alvos são combatentes apoiados pelo Irã, incluindo a organização libanesa Hezbollah.
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A oposição armada síria lança um grande ataque, reacendendo preocupações sobre a guerra civil.
Os dados do Jinshi em 29 de novembro, de acordo com o New York Times, os combatentes da oposição síria lançaram o maior ataque em anos contra o exército do governo, o que levantou preocupações sobre a reavivamento de uma guerra civil que tem estado basicamente congelada há anos. O 'Observatório Sírio de Direitos Humanos', sediado no Reino Unido, disse que as forças anti-governo lançaram um novo ataque na quarta-feira na província de Aleppo, no noroeste da Síria. Na quinta-feira, as forças da oposição fizeram progressos e ocuparam várias aldeias. Dois dias de confrontos intensos resultaram na morte de mais de 150 combatentes de ambos os lados. Este ataque uniu várias facções da oposição. Um comandante dos combatentes da oposição afirmou que o ataque 'visa impedir os ataques do exército do governo e de seus aliados milicianos apoiados pelo Irã'. Enquanto isso, a mídia oficial da Síria relatou que o exército do governo está enfrentando 'ataques terroristas em grande escala' em aldeias, cidades e bases militares, e está 'cooperando com aliados' para responder, causando grandes perdas para os rebeldes, mas a mídia não especificou quais aliados. Analistas observam que, embora a Síria não tenha se envolvido diretamente no conflito (de Gaza) que tumultuou o Oriente Médio no ano passado, seu território tem sido um campo de batalha de agentes de grandes potências internacionais. Ao longo dos anos, Israel tem lançado ataques letais na Síria, alegando que seus alvos são combatentes apoiados pelo Irã, incluindo a organização libanesa Hezbollah.