Humanity Protocol: Controvérsias e dúvidas por trás da valorização de 1,1 bilhões
O Humanity Protocol, um projeto de reconhecimento de identidade muito notável no campo do Web3, recentemente gerou ampla atenção e controvérsia. Este projeto, fundado em 2023, afirma resolver o problema das "bruxas" no mundo Web3 através da tecnologia de reconhecimento de impressões digitais, atraindo rapidamente um grande volume de investimentos. Até agora, o Humanity completou três rodadas de financiamento, totalizando mais de 50 milhões de dólares, com uma avaliação de 1,1 bilhão de dólares, apoiado por várias instituições renomadas.
No entanto, à medida que o projeto se desenvolveu, uma série de questionamentos surgiu. Alguns usuários relataram que o Humanity Protocol poderia ser um "projeto nacional disfarçado", já que foram encontradas imagens de um fabricante de controle de acesso de Shenzhen no repositório de código do seu aplicativo. Em resposta, o fundador Terence Kwok explicou que isso era um "legado histórico" de parceiros iniciais, mas não conseguiu dissipar completamente as dúvidas.
Controvérsias técnicas não são um caso isolado. Já em dezembro de 2024, especialistas em segurança apontaram que o Humanity apresentava sérias vulnerabilidades de segurança durante a fase de teste, onde as chaves privadas dos usuários poderiam ser armazenadas em texto claro. Esses eventos levantam questionamentos sobre a capacidade técnica e a inovação do projeto.
O passado do fundador Terence Kwok também chamou atenção. Segundo relatos, ele geriu uma empresa de smartphones chamada Tink Labs, que quase esgotou um investimento de 170 milhões de dólares devido à sua expansão agressiva. Essa experiência gerou preocupações sobre o futuro desenvolvimento da Humanity.
Recentemente, a atividade de airdrop lançada pela Humanity provocou descontentamento na comunidade. Muitos usuários e voluntários de longa data descobriram que não estavam qualificados para o airdrop, enquanto alguns endereços sem histórico de interação receberam uma grande quantidade de tokens. Esta situação suscitou dúvidas sobre a equidade e a transparência do projeto.
Apesar de o Humanity Protocol ter um desempenho notável no mercado de capitais, questões como dúvidas sobre terceirização tecnológica, controvérsias sobre o histórico dos fundadores e problemas na distribuição de airdrops lançaram uma sombra sobre este projeto muito observado. A comunidade espera que a equipe do projeto possa responder a essas preocupações de forma mais aberta e transparente, a fim de reconstruir a confiança.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
Protocolo da Humanidade avaliado em 1,1 mil milhões de dólares, múltiplas controvérsias levantam dúvidas na indústria
Humanity Protocol: Controvérsias e dúvidas por trás da valorização de 1,1 bilhões
O Humanity Protocol, um projeto de reconhecimento de identidade muito notável no campo do Web3, recentemente gerou ampla atenção e controvérsia. Este projeto, fundado em 2023, afirma resolver o problema das "bruxas" no mundo Web3 através da tecnologia de reconhecimento de impressões digitais, atraindo rapidamente um grande volume de investimentos. Até agora, o Humanity completou três rodadas de financiamento, totalizando mais de 50 milhões de dólares, com uma avaliação de 1,1 bilhão de dólares, apoiado por várias instituições renomadas.
No entanto, à medida que o projeto se desenvolveu, uma série de questionamentos surgiu. Alguns usuários relataram que o Humanity Protocol poderia ser um "projeto nacional disfarçado", já que foram encontradas imagens de um fabricante de controle de acesso de Shenzhen no repositório de código do seu aplicativo. Em resposta, o fundador Terence Kwok explicou que isso era um "legado histórico" de parceiros iniciais, mas não conseguiu dissipar completamente as dúvidas.
Controvérsias técnicas não são um caso isolado. Já em dezembro de 2024, especialistas em segurança apontaram que o Humanity apresentava sérias vulnerabilidades de segurança durante a fase de teste, onde as chaves privadas dos usuários poderiam ser armazenadas em texto claro. Esses eventos levantam questionamentos sobre a capacidade técnica e a inovação do projeto.
O passado do fundador Terence Kwok também chamou atenção. Segundo relatos, ele geriu uma empresa de smartphones chamada Tink Labs, que quase esgotou um investimento de 170 milhões de dólares devido à sua expansão agressiva. Essa experiência gerou preocupações sobre o futuro desenvolvimento da Humanity.
Recentemente, a atividade de airdrop lançada pela Humanity provocou descontentamento na comunidade. Muitos usuários e voluntários de longa data descobriram que não estavam qualificados para o airdrop, enquanto alguns endereços sem histórico de interação receberam uma grande quantidade de tokens. Esta situação suscitou dúvidas sobre a equidade e a transparência do projeto.
Apesar de o Humanity Protocol ter um desempenho notável no mercado de capitais, questões como dúvidas sobre terceirização tecnológica, controvérsias sobre o histórico dos fundadores e problemas na distribuição de airdrops lançaram uma sombra sobre este projeto muito observado. A comunidade espera que a equipe do projeto possa responder a essas preocupações de forma mais aberta e transparente, a fim de reconstruir a confiança.