FINTECH AFRICA | O Banco Digital Sul-Africano, TymeBank, será lançado na Indonésia até o final de 2024

O banco desafiante sul-africano, TymeBank, deverá ser lançado na Indonésia até ao final de 2024.

TymeBank, o primeiro banco digital a ter lucro na África do Sul e em todo o continente dentro de cinco anos após o seu lançamento em fevereiro de 2019, aparentemente marcou o mercado do Sudeste Asiático após o lançamento nas Filipinas em outubro de 2022 e no Vietname em janeiro de 2024.

"Vemos uma enorme oportunidade com bom potencial de lucro no espaço de empréstimos para pequenas empresas na Indonésia e na região," disse Coen Jonker, presidente do Tyme Group.

“Também podemos construir a nossa marca mais rapidamente porque leva muito mais tempo e dinheiro para obter uma licença bancária completa e a infraestrutura em funcionamento.”

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A TymeBank arrecadou 316 milhões de dólares. Neste momento, está a levantar uma ronda Série D de 150 milhões de dólares e planeia listar-se na Bolsa de Valores de Nova Iorque até 2028.

TymeBank está a caminho de alcançar 10 milhões de clientes na África do Sul e 5 milhões nas Filipinas até outubro de 2024.

“Nas Filipinas, alcançámos metade em dois anos da totalidade da base de clientes que conseguimos na África do Sul ao longo de seis anos, por isso é uma história de crescimento incrível,” disse Jonker.

No início do ano [2024], a empresa anunciou que teve um crescimento anual rápido de aproximadamente 30% em seu portfólio de empréstimos, impulsionado pelo produto, Merchant Cash Advance, que agora está financiando mais de 50.000 PME em todo o país.

De acordo com a TymeBank, o seu modelo único, combinando canais digitais com quiosques em lojas de grandes retalhistas, desempenhou um papel crucial na aquisição consistente de aproximadamente 150.000 clientes a cada mês.

De acordo com Jonker, a combinação do ambiente regulatório amigável e do potencial de mercado expansivo no Sudeste Asiático faz com que seja o seu foco, por enquanto. No entanto, o banco não descarta uma expansão para a África, com Jonker afirmando que a mudança é uma questão de ‘quando e não se.’

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